Macronutrient and micronutrient content of ultraprocessed foods most commercially in Brazil in 2021: what is the impact on health?

Authors

  • Mariana Rodrigues da Silva Faculdade Estácio de Sá https://orcid.org/0000-0003-2815-6050
  • Priscilla Vieira Nunes Moreira Zimerman Faculdade Estácio de Sá https://orcid.org/0000-0001-8950-0973
  • Flávio Tondati Ferreira Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande
  • Lidiani Figueiredo Santana Faculdade Campo Grande - FCG

Keywords:

Food Composition, Industrialized Foods, Health Risk

Abstract

Introduction: Ultra-processed foods are gaining more and more space in the world's diet, as the strategic advertising of unhealthy food marketing has influenced the population's choices with the discourse to value ease and practicality, and low cost. Objective: Therefore, the objective of this study was to quantify the content of carbohydrates, proteins, fats (and their distribution), vitamins and minerals in ultra-processed foods and compare the impact on health through eating plans (with ultra-processed and balanced foods). Materials and methods: To do so, industrialized foods of greater consumption in Brazil were selected, and then two eating plans were elaborated, one with industrialized foods and the other with in natura and minimally processed foods, at the end, caloric value, macro and micronutrients. Results: The results indicated that even when preparing both food plans with the same amount of energy, the one with processed foods had a higher caloric density from carbohydrates and fats (saturated) and lower amounts of protein, when compared to the plan without processed foods. It also observed lower amounts of vitamins, fiber and minerals, except for sodium, in which the plan with processed foods exceeded the recommendation. The plan without processed foods was able to include the recommendations for vitamins, minerals and fiber. Conclusion: It was observed that, qualitatively, the food plan with non-industrialized foods reached the nutritional recommendations of macro and micronutrients, while the plan with ultra-processed foods, even with the corresponding caloric value, concentrated a higher content of carbohydrates, lipids and sodium, and low values of other micronutrients.

References

ABESO. Diretrizes brasileiras de obesidade. 4. ed. São Paulo: ABESO, 2016. Disponível em: http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/92/57fccc403e5da.pdf. Acesso em: Acesso em: 12 jan. 2023.

AGUIAR, M. S.; BERNARDO, E. D. S.; COSTA, F. N. Alto consumo de sódio: impacto na saúde da população brasileira adulta. Research, Society and Development, [s. l.], v. 10, n. 14, e440101422132, 2021.

ALMEIDA, L. B. et al. Barriers to and facilitators of ultra-processed food consumption: perceptions of Brazilian adults. Public Health Nutrition, [s. l.], v. 1, n. 21, p. 68–76, 2018.

BERTI, T. L. et al. Consumo alimentar segundo o grau de processamento e características sociodemográficas: Estudo Pró-Saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 22, e190046, 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.

CAIVANO, S. et al. Conflitos de interesses nas estratégias da indústria alimentícia para aumento do consumo de alimentos ultraprocessados e os efeitos sobre a saúde da população brasileira. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, [s. l.], v. 12, n. 2, p. 349-360, 2017.

COSTA, C. D. S. et al. Escore Nova de consumo de alimentos ultraprocessados: descrição e avaliação de desempenho no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 55, n. 13, p. 1-9, 2021.

COUTINHO, W. et al. Consenso latino-americano de obesidade. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, São Paulo, v. 43, p. 21-67, 1999.

CRUZ, G. L. D. et al. Alimentos ultraprocessados e o consumo de fibras alimentares no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 26, n. 9, p. 4153-4161, 2021.

DORNA, M. de S.; SEKI, M. M. Consumo de Sal do Himalaia e Sal de Mesa entre Indivíduos Hipertensos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 118, p. 883-884, 2022.

GONZÁLEZ OLMO, B. M.; BUTLER, M. J.; BARRIENTOS, R. M. Evolution of the human diet and its impact on gut microbiota, immune responses, and brain health. Nutrients, [s. l.], v. 13, n. 1, p. 196, 2021.

JENSEN, M. D. et al. 2013 AHA/ACC/TOS guideline for the management of overweight and obesity in adults: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines and The Obesity Society. Journal of the American College of Cardiology, New York, US, v. 63, n. 25, p. 2985-3023, jul. 2014.

LIMA, F. F. et al. Excesso de peso materno, estilos e práticas parentais de alimentação e oferta de alimentos ultraprocessados aos filhos em idade pré-escolar. 2018. 144f. Tese (Doutorado em Alimentação, Nutrição e Saúde) – Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.

MAGNO, F. C. C. M. et al. Macro e micronutrientes na orientação nutricional para obesidade. HU Revista, Juiz de Fora, v. 44, n. 2, p. 251-259, 2019.

MATA, S. P.; DIAS, D. de A. M. Educação alimentar e nutricional em indivíduos submetidos a cirurgia bariátrica. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, [s. l.], v. 13, n. 77, p. 28-39, 2019.

MELO, H. M.; FREITAS, L. N. P. Quantificação do teor de sódio em temperos industrializados e comercializados em supermercados de Belém–PA. Brazilian Journal of Development, [s. l.], v. 6, n. 6, p. 41772-41794, 2020.

MENEGASSI, B. et al. A nova classificação de alimentos: teoria, prática e dificuldades. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, p. 4165-4176, 2018.

NOGUEIRA, M. B. et al. Consumo de alimentos ultraprocessados e fatores associados no primeiro ano de vida em Cruzeiro do Sul, Acre, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 1, n. 27, p. 725-736, 2022.

OLIVEIRA FILHO, V. C. et al. Avaliação de macro e micronutrientes em cuidadores de pessoas idosas: uma questão de consumo alimentar. Research, Society and Development, [s. l.], v. 11, n. 7, e21511725635, 2022.

PADOVANI, R. M. et al. Dietary reference intakes: aplicabilidade das tabelas em estudos nutricionais. Revista de Nutrição, Campinas, v. 19, p. 741-760, 2006.

PINTO, J. R. R.; COSTA, F. N. Consumo de produtos processados e ultraprocessados e o seu impacto na saúde dos adultos. Research, Society and Development, [s. l.], v. 10, n. 14, e568101422222, 2021.

RIBEIRO, A. C. et al. Efeitos da educação em saúde no estado nutricional e consumo alimentar de pessoas com diabetes mellitus e/ou hipertensão atendidos na atenção primária a saúde. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, [s. l.], v. 16, n. 103, p. 637-645, 2022.

STEELE, E. M. et al. Dietary share of ultra-processed foods and metabolic syndrome in the US adult population. Preventive Medicine, San Diego, Califórnia, v. 125, p. 40-48, 2019.

TACO. Tabela brasileira de composição de alimentos. 4. ed., rev. e ampl. Campinas: NEPA- UNICAMP, 2011.

VIEIRA, M. de S. N.; MATIAS, K. K.; QUEIROZ, M. G. Educação em saúde na rede municipal de saúde: práticas de nutricionistas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 455-464, 2021.

Published

2023-10-06

How to Cite

SILVA, M. R. da; ZIMERMAN, P. V. N. M.; FERREIRA, F. T.; SANTANA, L. F. Macronutrient and micronutrient content of ultraprocessed foods most commercially in Brazil in 2021: what is the impact on health?. Public Health Journal of Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, v. 6, n. 1, p. 29–39, 2023. Disponível em: https://revista.saude.ms.gov.br/index.php/rspms/article/view/250. Acesso em: 20 may. 2024.

Issue

Section

Artigos Originais