O descompasso do Método Canguru na percepção dos pais

Autores

Palavras-chave:

Recém-Nascido de Baixo Peso, Recém-Nascido Prematuro, Relações Profissional-Família, Método Canguru

Resumo

Introdução: O Método Canguru promove menor tempo de permanência dos recém-nascidos na unidade neonatal, reduz a hipotermia em neonatos com baixo peso, facilita a promoção da amamentação, a formação de vínculo e da segurança familiar. Objetivo: Conhecer as dificuldades vivenciadas por pais de recém-nascidos pré-termo acerca do Método Canguru. Materiais e Métodos: pesquisa qualitativa, na modalidade Estudo de Caso, cujos dados foram obtidos entre março e dezembro de 2016, mediante entrevistas com 12 mães e três pais de recém-nascidos pré-termo, participantes de todas as etapas do Método Canguru, as quais foram submetidas à técnica de análise de conteúdo temática. Resultados: A interpretação dos dados foi apresentada em três categorias temáticas na qual se percebe que os pais sentem-se desamparados devido ao cuidado fragmentado e pelo despreparo dos profissionais de saúde para compreender a complexidade das relações que envolvem o cuidar do pré-termo e da família no Método Canguru no âmbito individual e coletivo. Conclusão: Este estudo mostrou que há uma lacuna entre o Método Canguru enquanto política e o que de fato é desenvolvido pela equipe de saúde, no contexto de um hospital referência estadual.

Biografia do Autor

Me. Mayara Carolina Cañedo, Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul-UFMS (2008). Pós-graduação lato sensu em Enfermagem Pediátrica e Cuidados Intensivos Neonatais pela Faculdade Pequeno Príncipe (FPP) - Curitiba/PR (2012). Especialista em Enfermagem neonatal (2019) e pediátrica (2021) pela SOBEP. Mestre em Enfermagem pela UFMS (2015-2017). Doutoranda em Ciências da Saúde pela Universidade Federal da Grande Dourados- UFGD (inicio - 2021). Atua como tutora do curso de enfermagem EAD da Anhanguera/Dourados (inicio-2021). Já atuou como docente na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)(2021), na universidade Anhanguera/Campo Grande (2011-2014) e na UFMS (2009-2011). Atuou como enfermeira assistencial na unidade neonatal e na educação permanente na AAMI (2009-2013). De 2013 até 2020 Enfermeira no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul-HRMS na unidade neonatal (2013-2015), atuou como responsável técnica da linha pediátrica- (UTIN, UCINCo, UCINCa, UTIP e Pediatria)(2015-2020) e enfermeira assistencial do Núcleo de Segurança do Paciente (2020). Atualmente atua na vigilância epidemiológica e auditoria do Núcleo Regional de Saúde de Dourados - MS (inicio-2021). Desde 2014 é preceptora nos programas de residência multiprofissional integradas a saúde Intensivismo e Materno-infantil do HRMS e foi Coordenadora da enfermagem na residência multiprofissional materno-infantil (2019-2020). É Tutora do Método Canguru e membro do Comitê estadual de Incentivo ao Aleitamento Materno e mortalidade materna e neonatal.

Dra. Cristina Brandt Nunes, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Possui Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) de 1980 a 1983. Licenciatura em Enfermagem (UNISINOS) em 1984. Especialização em Saúde Pública pelo Instituto Metodista de Educação e Cultura (IMEC) em 1985. Especialização em Enfermagem Pediátrica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 1989. Especialização em Aconselhamento Pastoral e Psicologia pela Escola Superior de Teologia (EST) em 2012. Especialização em Arteterapia pelo Instituto Avançado de Ensino Superior e Desenvolvimento Humano (INSTED) em 2021. Mestrado em Enfermagem Pediátrica pela Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM) de 1998 a 2000. Doutorado em Ciências pela UNIFESP/EPM de 2003 a 2007. Professora Associada aposentada (por tempo de serviço) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Foi docente do Curso de Graduação em Enfermagem, docente do Curso de Especialização em Urgência e Emergência da UFMS e docente permanente do Programa de Pós-graduação - Mestrado Acadêmico em Enfermagem da UFMS. De 2019 a 2021 docente colaboradora do Programa de Residência Multiprofissional Materno-Infantil do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul. Membro do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UFMS de 2008 a 2015 e de 2017 a 2020. Consultora em Enfermagem neonatal e pediátrica. Parecerista Ad Hoc de periódicos científicos na área da saúde, arteterapia e afins. Além disso, desenvolve atividades relacionadas ao ensino e assistência, orientações de trabalhos científicos, participa de bancas e projetos. Colaboradora na elaboração de protocolos na área de saúde do neonato, da criança e do adolescente. Desenvolve estudos, pesquisas e atua nas áreas de Ciência da Saúde; Educação; Enfermagem; Enfermagem Pediátrica; Enfermagem Neonatal; Saúde Coletiva e Arteterapia, nos seguintes temas: neonatologia; saúde da criança; saúde do adolescente; saúde da família; profissionais de saúde; educação em saúde; crescimento e desenvolvimento infanto-juvenil; violência contra a criança e adolescente no contexto familiar, institucional e social; políticas públicas em saúde; ética em pesquisa e arteterapia e saúde.

Dra. Ana Claudia Garcia Vieira, Universidade Federal de Pelotas

Realizou estágio de Pós-doutorado na University of Ottawa Faculty of Health Science and School of Nursing no período de abril de 2016 a fevereiro de 2017, com bolsa CAPES, na área de manejo da dor neonatal com foco na Tradução e Intercâmbio do Conhecimento ou Knowledge Translation. Possui Doutorado em Saúde da Criança pela Faculdade de Medicina da PUCRS (2010) e Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (1999). Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1986) e Licenciatura em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1993). É Professora Visitante do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande. Formação na área de Intensivismo Neonatal e Pediátrico, experiência em onco-hematologia e cirurgia pediátrica. Líder do Grupo de Pesquisa Tradução do Conhecimento no Manejo da Dor Neonatal e Pediátrica. Atualmente mantém vínculo com a pesquisadora Dr. Denise Harrison da Universidade de Melbourne. É membro do Nursing Best Practices Research Centre (NBPRC) e da International Association for the Study of Pain (IASP). Adicionalmente, desenvolve pesquisas e projetos com ênfase em colocar a evidência na prática clínica, trabalhando em atenção básica de saúde, com redução da dor durante as imunizações em crianças de 0 a 12 meses, e na área de aleitamento materno com ênfase no manejo clínico e promoção de boas práticas.

Dra. Maria Aparecida Munhoz Gaíva, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Mato Grosso (1982), mestrado em Enfermagem em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1997) e doutorado em Enfermagem em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2002). Atualmente é professora aposentada da Universidade Federal de Mato Grosso e atua como pesquisadora associada no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível doutorado; Coordenadora Geral do Programa de Atualização em Enfermagem saúde a Criança e do Adolescente (PROENF) editora Artme/ABEN; Coordenadora da Comissão Permanente de Educação e Pesquisa da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras - SOBEP na gestão 2019-2022. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Saúde da Criança e do Adolescente (GESCA) cadastrado no CNPq; membro do conselho editorial das Revistas: Latino-Americana de Enfermagem (Ribeirão Preto), Ciência, Cuidado e Saúde (Maringá), Nursing (São Paulo), Revista da Sociedade Brasileira de enfermeiros pediatras (SOBEP), consultor Ad Hoc das revistas Acta Paulista de Enfermagem(São Paulo), Revista da Escola de Enfermagem da USP(São Paulo), Texto e Contexto Enfermagem, Avances Enfermeria, dentre outras. Tem experiência na área de Enfermagem Pediátrica e Neonatal, com ênfase nas seguintes temas: assistência ao recém-nascido em UTI Neonatal, prematuridade, aleitamento materno, humanização da assistência de enfermagem; mortalidade neonatal, assistência à criança na Atenção Primária à Saúde.

Me. Iluska Lopes Schultz, Prefeitura Municipal de Corumbá

Graduada em Enfermagem pela Universidade Católica Dom Bosco (2010). Mestrado Acadêmico pelo curso de Pós Graduação em Enfermagem pela UFMS. Especialista em Enfermagem Obstétrica e Neonatologia (FAFIPA-PR) e Enfermagem do Trabalho (UCDB). Atualmente, Professora do Curso Medicina da UniCesumar. Experiência como Coordenadora Municipal da Atenção Primária à Saúde da Prefeitura Municipal de Corumbá (PMC), Professora do Curso Técnico em Enfermagem do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), docente do curso de Enfermagem da Faculdade Salesiana de Santa Teresa (FSST),Tutora da Residência da Enfermagem Obstétrica (UFMS), Professora Substituta do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Maternidade, Clínica Médica e Pronto Atendimento no Hospital Geral El Kadri (HEK) e Pronto Socorro (PAM), Centro Obstétrico no Hospital Regional do Mato Grosso do Sul (HRMS) e Enfermeira Responsável Técnica da ZM Conservação e Serviços EIRELI. Foi membro da Associação Brasileira de Enfermagem seção Mato Grosso do Sul (Aben-MS), como Secretária Geral.

Referências

ARAÚJO, B. B. M. et al. Prática social da enfermagem na promoção do cuidado materno ao prematuro na unidade neonatal. Texto & Contexto Enfermagem, v. 27, n. 4. p. 1-10, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-07072018002770017. Acesso em: 6 dez. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido: Método Canguru: manual técnico. 3. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde. 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_metodo_canguru_manual_3ed.pdf. Acesso em: 30 jul. 2022.

BROTHERTON, H. et al. Impact of early kangaroo mother care versus standard care on survival of mildmoderately unstable neonates. EClinicalMedicine, [s. l.], v. 39, p. 1-12, 2021. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34401686/. Acesso em: 6 dez. 2022.

CANTANHEDE, E. S. et al. Experiências das mães no cuidado ao recém-nascido prematuro no método canguru. Cogitare enfermagem, Curitiba, PR, v. 25, p. e67416, 2020. Disponível em: 10.5380/ce.v25i0.67416. Acesso em: 5 jul. 2022.

DAVIDSON, J. E. et al. Guidelines for Family-Centered Care in the Neonatal, Pediatric, and Adult ICU. Critical Care Medicine, Baltimor, v. 45, n. 1, p. 103-128. 2017. Disponível em: 10.1097/CCM.0000000000002169. Acesso em: 18 jul. 2022.

FERREIRA, D. O. et al. Kangaroo method: perceptions on knowledge, potencialities and barriers among nurses. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 23, n. 4, e20190100. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2019-0100. Acesso em: 6 dez.2022.

FERREIRA, M. B; MONTEIRO, D. R.; SOUZA, T. C. Em busca da humanização na UTI neonatal: método mãe canguru. Research, Society and Development journal, [s. l.], v. 9, n. 11, p. e3089119631, 2020. Disponível em: DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9631. Acesso em: 30 jul. 2022.

FRANÇA, E. B. et al. Principais causas de mortalidade na infância no Brasil, em 1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga Global de Doença. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 46-60. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-5497201700050005. Acesso em: 31 jul. 2022.

GOIABEIRA, Y. N. L. A. et al. Presença do acompanhante em tempo integral em maternidades brasileiras vinculadas à Rede Cegonha. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de janeiro, v. 27, n. 4, p. 1581-1594. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232022274.07462021. Acesso em: 5 dez. 2022.

HORIKOSHI, Y. et al. Sibling visits and viral infection in the neonatal intensive care unit. Pediatrics international: official journal of the Japan Pediatric Society, [s. l.] v. 60, n. 2, p. 153–156, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1111/ped.13470. Acesso em: 5 jul. 2022.

KEGLER, J. J. et al. Estresse em pais de recém-nascidos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 23, n. 1 p. e20180178, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2018-0178. Acesso em: 2 jul. 2022.

LUZ, S. C. L. et al. Kangaroo Method: potentialities, barriers and difficulties in humanized care for newborns in the Neonatal ICU. Revista Brasileira de Enfermagem [online], Brasília, DF, v. 75, n. 2, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-1121. Acesso em: 5 dez. 2022.

MINAYO, M. C. S.; DESLANDES S. F.; GOMES, R. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro, RJ: Vozes; 2016.

MUFATO, L. F; GAIVA, M. A. M. Reasons why of nurses empaty with newborn families in neonatal ICU. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, RS, v. 41, p. e20190508. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2020.20190508. Acesso em: 29 jul. 2022.

NARCISO, L. M; BELEZA, L. O; IMOTO, A. M. The effectiveness of Kangaroo Mother Care in hospitalization period of preterm and low birth weight infants: systematic review and meta-analysis. Jornal de pediatria, Porto Alegre, v. 98, n. 2, p. 117–125, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jped.2021.06.004. Acesso em: 5 dez. 2022.

OTTOSSON, C; LANTZ, B. Parental participation in neonatal care. Journal of Neonatal Nursing, [s. l.], v. 23, n. 3, p. 112-118. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jnn.2016.11.001. Acesso em: 20 jun. 2022.

PÍCOLI, R. P; CAZOLA, L. H. O; NASCIMENTO, D. D. G. Mortalidade infantil e classificação de sua evitabilidade por cor ou raça em Mato Grosso do Sul. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 9, p. 3315-3324. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232018249.26622017. Acesso em: 2 jun. 2022.

ROCHA, D. S. et al. Percepções maternas sobre o cuidado com o recém-nascido prematuro. Brazilian Journal of Development, [s. l.], v. 8, n. 3, p. 22063-22076, mar. 2022. Disponível em: 10.34117/bjdv8n3-416. Acesso em: 5 dez. 2022.

RODRIGUES, B. C. et al. Cuidado centrado na família e sua prática na unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Rene, [s. l.], v. 20, p. e39767, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.15253/2175-6783.20192039767. Acesso em: 6 jun. 2022.

ROQUE, A. T. F. et al. Scoping Review of the Mental Health of Parents of Infants in the NICU. JOGNN - Journal Obstetric Gynecology & amp Neonatal Nursing, [s. l.], v. 46, n. 4, p. 576–87, 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.jogn.2017.02.005. Acesso em: 31 jul. 2022.

SALES, I. M. M. et al. Sentimentos de mães na unidade canguru e as estratégias de suporte dos profissionais de enfermagem. Revista Cuidarte, [s. l.], v. 9, n. 3, p. 2413-22, 2018a. Disponível em: https://doi.org/10.15649/cuidarte.v9i3.545. Acesso em: 28 jul. 2022.

SALES, I. M. M. et al. Contribuições da equipe enfermagem na segunda etapa do Método Canguru: implicações para a alta hospitalar do recém-nascido. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 22, n. 4, p. e20180149. 2018b. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2018-0149. Acesso em: 12 jun. 2022.

SANTOS, R. P; GUARANY, N. R. A experiência do pai na unidade de tratamento intensivo neonatal. Revisbrato - Interinstitucional Brazilian Journal of Occupational Therapy, [s. l.], v. 3, n. 2, p. 230-246, 2019. Disponível em: 1047222/2526-3544rbto21248. Acesso em: 21 jun. 2022.

VANEGAS, D. P. O. et al. Humanização dos serviços reprodutivos a partir das experiências das mulheres: contribuições para a reflexão. Revista Cuidarte, [s. l.], v. 11, n. 2, p. e1005. 2020. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3595/359565318013/movil/. Acesso em: 30 jul. 2022.

VIEIRA, A. C. et al. Uso da rede social FacebookTM na coleta de dados e disseminação de evidências. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p. e20170376, 2018. Disponível em: 10.1590/2177-9465-EAN-2017-0376. Acesso em: 4 jun. 2022.

Downloads

Publicado

31.03.2023

Como Citar

CAÑEDO, M. C.; NUNES, C. B.; VIEIRA, A. C. G.; GAÍVA, M. A. M.; SCHULTZ , I. L. O descompasso do Método Canguru na percepção dos pais. Revista de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, v. 5, n. 2, p. 7–20, 2023. Disponível em: https://revista.saude.ms.gov.br/index.php/rspms/article/view/223. Acesso em: 14 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais