Desafios sociais e políticos do modelo sanitarista no Brasil: impactos e limitações na gestão municipal
DOI:
https://doi.org/10.70630/rspms.v7n2.319Palavras-chave:
Governança, Participação Cidadã, Sistema Único de Saúde (SUS), Descentralização, Integração dos ServiçosResumo
Introdução: No Brasil, o modelo sanitarista foi adotado como forma promoção e prevenção de saúde para os municípios, embricados num modelo panorâmico que atenda a demandas em saúde baseado em sua realidade regional. Objetivos: Este estudo investigou os desafios sociais e políticos que o modelo sanitarista enfrenta no Brasil, com foco na gestão municipal do Sistema Único de Saúde (SUS). Metodologia: A pesquisa utilizou uma análise sistemática, empregando o Sistema GRADE, para identificar obstáculos à gestão municipal e propor soluções que fortaleçam sua eficácia. Resultados: Embora campanhas de saúde pública tenham sido históricas no controle de epidemias, o modelo atual revela limitações, incluindo a falta de integração entre programas de saúde, uma administração verticalizada e conflitos operacionais. Essas questões comprometem a descentralização e a integralidade dos serviços de saúde, resultando em altos custos e desorganização durante campanhas. Conclusão: Por fim, destaca-se a necessidade urgente de articulação entre os diferentes níveis de governo e a importância da capacitação dos gestores municipais para superar esses desafios e garantir um sistema de saúde mais eficiente e equitativo.
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